Meta description (≤155 caracteres)Entenda as mudanças recentes no IOF em 2025: alíquotas, impactos em crédito, câmbio e investimentos e o impasse entre governo e Congresso.
IntroduçãoEm maio de 2025, o governo federal editou decreto alterando alíquotas do IOF para empresas, câmbio e seguros — com objetivo de arrecadar até R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026Senhor Contábil+13Agência Brasil+13Nomad Global+13.Poucas semanas depois, o Congresso derrubou o decreto em votação histórica, revertendo a elevação do tributo .A polêmica segue no STF, com a AGU questionando a validade da derrubada legislativa .
Padronizou alíquotas em 3,5% para cartões internacionais, compras no exterior, remessas e câmbio.
Empresas passaram a pagar 0,95% + 0,0082% ao dia (até 3,95% ao ano) em crédito, inclusive Simples Nacional (teto de 1,95%)Wikipédia+13Folha de S.Paulo+13fisco.com.br+13.
Previdência privada (VGBL): aporte mensal acima de R$ 50 mil passou a ter IOF de 5%Wikipédia+5Senhor Contábil+5oobj.com.br+5.
Poucas horas após o anúncio, o governo recuou parcialmente, mantendo isenção para fundos nacionais no exterior e ajustando regras para remessas de PF destinadas a investimentos com alíquota de 1,1%Noticias R7+7Agência Brasil+7fisco.com.br+7.
Em votação em 25 de junho, Câmara e Senado rejeitaram por ampla maioria (383 a 98) os decretos que ampliavam o IOF, revertendo todas as mudanças para os níveis anteriores.
O IOF volta então aos patamares de 3,38% para cartões, 1,1% para câmbio, e 0,38% para crédito PF e PJUOL Economia+11Wikipédia+11Cointelegraph+11.
Em 1º de julho, a AGU ingressou no Supremo com ação para contestar a decisão do Congresso, alegando conflito institucional e insegurança jurídicaWikipédia.
A expectativa é que o STF decida se mantém a reversão ou restaura o decreto executivo.
O ministério da Fazenda sugere que eventuais ajustes no IOF façam parte de um pacote amplo de reforma tributária, em parceria com o Congresso, para reduzir distorções na carga sobre operações financeirasAgência Brasil+2Reuters+2Folha de S.Paulo+2.
Com o decreto, IOF sobre compras internacionais e remessas seria unificado em 3,5%, mas após reversão, voltou a 3,38% para PF e 1,1% para câmbio em espécie e remessasoobj.com.br+6Folha de S.Paulo+6Cointelegraph+6.
Proposta elevava alíquota para empresas a 0,95% + 0,0082% ao dia, teto anual de 3,95%. Simples Nacional ficaria em 1,95% anual. Após reversão, mantém-se o patamar anterior de 0,38% + 0,0041% ao diaNoticias R7+2Folha de S.Paulo+2Senhor Contábil+2.
Proposta tributaria aportes mensais acima de R$ 50 mil com IOF de 5%. Alíquotas anteriores: sem IOF até esse limite. O decreto foi revogado, mantendo a isenção para a maioria dos usuáriosinteraup.com.br+2Senhor Contábil+2oobj.com.br+2.
Anunciada taxação de 3,5% sobre investimentos no exterior por PF, mas a medida foi revertida e continua a isenção para aportes feitos por fundos brasileiros e pessoas físicasWikipédia+14Agência Brasil+14Cointelegraph+14.
A instabilidade legislativa cria incertezas sobre alíquotas permanentes ou temporárias.
A decisão do STF será crucial para definir se o decreto original ou a reversão legislativa prevalece.
Empresas que planejavam novas operações de crédito poderão ser afetadas caso o STF mantenha o aumento proposto.
Pessoas físicas devem ficar atentas ao câmbio e às remessas internacionais: o valor incide diretamente na conta.
FAQ – Perguntas Frequentes
ConclusãoO debate sobre o IOF em 2025 coloca em xeque as atribuições entre Executivo e Legislativo. Embora o decreto tenha sido revertido pelo Congresso, a decisão cabe agora ao STF. Até lá, o IOF permanece nos patamares anteriores a maio. O cenário continua fluido: novas medidas tributárias ou decisões judiciais podem alterar o panorama em breve.
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